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- Olhe, o que o ser humano não fizer por dinheiro e fama, nossa... ele não faz por mais nada.
Pensamento vago registrado às 22:23 de sexta-feira, 03 de abril, enquanto assistia os participantes do BBB se submetendo a mais um atestado de babaquice em nome de 1 milhão de reais.
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segunda-feira, 6 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
C'est la vie
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É irônico como sentimentos opostos se fazem presentes na mesma intensidade. A quem muito se ama, muito se odeia.
É engraçado como temos percepções de adultos, possuimos a razão e todo o controle da mesma, porém toda vez que nos sentimos ameaçados diante de uma situção inusitada agimos totalmente como crianças.
É injusto pensar que alguém sempre ama mais ou sofre mais que o outro se estamos todos do mesmo lado.
São contradições e desequilíbrios.
Mas isso é a vida, não?
Irônica, engraçada e injusta, vida.
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É irônico como sentimentos opostos se fazem presentes na mesma intensidade. A quem muito se ama, muito se odeia.
É engraçado como temos percepções de adultos, possuimos a razão e todo o controle da mesma, porém toda vez que nos sentimos ameaçados diante de uma situção inusitada agimos totalmente como crianças.
É injusto pensar que alguém sempre ama mais ou sofre mais que o outro se estamos todos do mesmo lado.
São contradições e desequilíbrios.
Mas isso é a vida, não?
Irônica, engraçada e injusta, vida.
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sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Ao que me resta
Chega de perder tempo e decência.
A decência, esta que a muito esforço me foi dada durante os 26 anos de minha curta existência, e se uma vez perdida...
(O que alguém faz sem decência?).
O tempo, por mais que este não volte, ele sabe os caminhos que tracei, e sabe acima de tudo que foi necessário perdê-lo certas vezes para reconhecer o valor de seus feitos mais adiante.
E sendo algumas das perdas acima inevitáveis, que seja o tempo. Pois perdê-la, minha querida decência, seria de dano irreparável e pior caos para a minha vida não teria.
O que restaria de mim, se não alguém a vagar pelo mundo sujeita a confundir Lispector com Quintana (Mas isto seria ignorância, Hiane, enfim... não deixa de ser uma falta de decência. E ignorância).
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A decência, esta que a muito esforço me foi dada durante os 26 anos de minha curta existência, e se uma vez perdida...
(O que alguém faz sem decência?).
O tempo, por mais que este não volte, ele sabe os caminhos que tracei, e sabe acima de tudo que foi necessário perdê-lo certas vezes para reconhecer o valor de seus feitos mais adiante.
E sendo algumas das perdas acima inevitáveis, que seja o tempo. Pois perdê-la, minha querida decência, seria de dano irreparável e pior caos para a minha vida não teria.
O que restaria de mim, se não alguém a vagar pelo mundo sujeita a confundir Lispector com Quintana (Mas isto seria ignorância, Hiane, enfim... não deixa de ser uma falta de decência. E ignorância).
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Era para ser uma apresentação
Na crise dos quase 30, porém com apenas 26.
Minha maior atividade atualmente é identificar meus defeitos diante do espelho. Espremendo os olhos, conto as rugas, linhas de expressão, mas são de fato as varizes que mais me deprimem.
Pergunto: - Por onde andei tanto que não visualizo hoje os resultados dessa estrada? (Enquanto descubro uma veia quebrada a cada novo instante).
(Bom, agora minha história é contada pela quantidade de varizes que tenho, isso sim é deprimente. Devo dizer, muito deprimente, só pra frizar o quão deprimente isso soou).
Analisando mais a fundo a pergunta (que não quer calar) acabo concluindo que a existência delas não se deve a tal estrada percorrida (daí a falta de resultados esperados). E de repente, não mais do que um estalo, tchram, tudo faz sentido, e diante do espelho pensamentos se formam assim sequenciados:
"Hum, as varizes aparecem para avisar que o tempo passou".
" Eu não andei ".
" Estas malditas se fazem presentes por conta do sedentarismo. Varizes, sedentarismo, vida medíocre, agora tudo faz sentido".
" Caralho, que analogia mais tosca. Até as varizes existem pra me chamar de estagnada".
...
Eu sou Hiane, nordestina, amante da fotografia, pseudo-jornalista, sem pudores e cheia de uma graça irônica, com meia dúzia de amigos, um namorado em São Paulo, uma irmã em Brasília, somando-se duas saudades indescritíveis e uma Ingrid que vale por seis. Um trabalho medíocre para pagar os estudos, uns quilos a mais, uns quilos a menos e nenhum tostão no bolso. Ora ri, ora chora, diariamente sonha, sempre espera e nunca impressiona. Acredita que bom gosto e bom senso não se compram, mas venderia o seu as cantoras de forró e colegas de trabalho, pois além de tudo, é solidária. E solitária. Bebe cerveja. Fuma seu cigarro. Come uma barra inteira de chocolates. E acreditem, isso lhe basta. Partilha com uma ruma de gente estranha sentimentos em comuns (exemplo: andar de ônibus). Não tem ambições se não conhecer o mundo, contudo aprendeu que não pode começar pela Espanha. Assume parte do que é, do que tem e do que busca. Sente um turbilhão de coisas todos os dias e reza somente para que façam sentido.
.... Esta é a minha vida, e na maioria das vezes, ela corre sem mim enquanto eu penso o que fazer com ela.
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Minha maior atividade atualmente é identificar meus defeitos diante do espelho. Espremendo os olhos, conto as rugas, linhas de expressão, mas são de fato as varizes que mais me deprimem.
Pergunto: - Por onde andei tanto que não visualizo hoje os resultados dessa estrada? (Enquanto descubro uma veia quebrada a cada novo instante).
(Bom, agora minha história é contada pela quantidade de varizes que tenho, isso sim é deprimente. Devo dizer, muito deprimente, só pra frizar o quão deprimente isso soou).
Analisando mais a fundo a pergunta (que não quer calar) acabo concluindo que a existência delas não se deve a tal estrada percorrida (daí a falta de resultados esperados). E de repente, não mais do que um estalo, tchram, tudo faz sentido, e diante do espelho pensamentos se formam assim sequenciados:
"Hum, as varizes aparecem para avisar que o tempo passou".
" Eu não andei ".
" Estas malditas se fazem presentes por conta do sedentarismo. Varizes, sedentarismo, vida medíocre, agora tudo faz sentido".
" Caralho, que analogia mais tosca. Até as varizes existem pra me chamar de estagnada".
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Eu sou Hiane, nordestina, amante da fotografia, pseudo-jornalista, sem pudores e cheia de uma graça irônica, com meia dúzia de amigos, um namorado em São Paulo, uma irmã em Brasília, somando-se duas saudades indescritíveis e uma Ingrid que vale por seis. Um trabalho medíocre para pagar os estudos, uns quilos a mais, uns quilos a menos e nenhum tostão no bolso. Ora ri, ora chora, diariamente sonha, sempre espera e nunca impressiona. Acredita que bom gosto e bom senso não se compram, mas venderia o seu as cantoras de forró e colegas de trabalho, pois além de tudo, é solidária. E solitária. Bebe cerveja. Fuma seu cigarro. Come uma barra inteira de chocolates. E acreditem, isso lhe basta. Partilha com uma ruma de gente estranha sentimentos em comuns (exemplo: andar de ônibus). Não tem ambições se não conhecer o mundo, contudo aprendeu que não pode começar pela Espanha. Assume parte do que é, do que tem e do que busca. Sente um turbilhão de coisas todos os dias e reza somente para que façam sentido.
.... Esta é a minha vida, e na maioria das vezes, ela corre sem mim enquanto eu penso o que fazer com ela.
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O seu blog está pronto!
Enfática foram as boas vindas da Google pelo meu ingresso e preferência por optar por seu navegador.
Mais uma vez eu aqui, munida de ócio suficiente para povoar uma nação, porém afim de combater o diabo e sua oficina de fabricarem seus infames delitos em minha mente (que de ociosa é muito dinâmica), eis que nasce minha vida sem mim (versão virtual semnadaprafazer 2009), da união desta que vos escreve com o genitor sr. Tédio.
E para começar... do virtual eu tenho muito o que falar pra vocês:
Eu odeio fotografias de casamento.
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Mais uma vez eu aqui, munida de ócio suficiente para povoar uma nação, porém afim de combater o diabo e sua oficina de fabricarem seus infames delitos em minha mente (que de ociosa é muito dinâmica), eis que nasce minha vida sem mim (versão virtual semnadaprafazer 2009), da união desta que vos escreve com o genitor sr. Tédio.
E para começar... do virtual eu tenho muito o que falar pra vocês:
Eu odeio fotografias de casamento.
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