quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Ao que me resta

Chega de perder tempo e decência.

A decência, esta que a muito esforço me foi dada durante os 26 anos de minha curta existência, e se uma vez perdida...

(O que alguém faz sem decência?).

O tempo, por mais que este não volte, ele sabe os caminhos que tracei, e sabe acima de tudo que foi necessário perdê-lo certas vezes para reconhecer o valor de seus feitos mais adiante.

E sendo algumas das perdas acima inevitáveis, que seja o tempo. Pois perdê-la, minha querida decência, seria de dano irreparável e pior caos para a minha vida não teria.
O que restaria de mim, se não alguém a vagar pelo mundo sujeita a confundir Lispector com Quintana (Mas isto seria ignorância, Hiane, enfim... não deixa de ser uma falta de decência. E ignorância).



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